quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Mel cura


terça-feira, 27 de novembro de 2007

A palavra mais sucinta e intraduzível do mundo

Não é saudades.



Mamihlapinatapai
(a veces escrita incorrectamente como mamihlapinatapei) es una palabra del idioma de los indios yámanas de Tierra del Fuego, listada en el Libro Guinness de los Récords como la "palabra más sucinta del mundo", y es considerada como uno de los términos más difíciles para traducir. Describe "una mirada entre dos personas, cada una de las cuales espera que la otra comience una acción que ambos desean pero que ninguno se anima a iniciar". This could perhaps be translated more succinctly as "eye-contact implying 'after you...'". A more literal approximation is "ending up mutually at a loss as to what to do about each other".

La palabra consta de un prefijo ma(m) de corte reflexivo pasivo (marcado por la segunda m antes de una partícula inciada por vocal); la raíz ihlapi, que significa "estar confundido sobre lo que hacer después"; seguida por el sufijo condicionante n y por el sufijo at(a), que implica "logro"; y coronada por apai, que al ser compuesto con ma(m) adquiere un significado de reciprocidad.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

A melhor entrevista do mundo!

Weird al entrevista kevin Federline

Em Inglês.
trecho:
- Entao Kevin, quando vc percebeu que nao tinha nenhum talento?
- ...
- Muito cedo pra essa pergunta né? a gente chega la. parece que vc esta fazendo um tour?
- sim, eba, estamos fazendo um tour
- (cara de desgosto) PORQUE?????

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Pra quem nao sabe nada de porra nenhuma

Estamos falando do post recent no body-philosophy "15 coisas que vc não sabia sobre o semen".
Nutritivo, mágico, anti-depressivo, colorido, alérgico, de sabor alterável pela alimentação (canela adocica, cigarro amarga), não afetado pela cueca, congelável, metamórfico, inesgotável, e além de tudo, seu uso constante previne alguns tipos de câncer.
Eita!

catarse 2014

...ainda que não contente, observa a execução do hino:
pátria amada sob uma cobertura de lycra branca.

"-tentam imprimir o primeiro rascunho no morumbi"
" - este esboço de preparação para o ser o palco do mundial... né?"
"-é."
"-lê o que estou dizendo: neste palco vai ser representada umas das grandes catarses da sociedade brasileira... "
" - porque?"
" -brasileiro que é brasileiro é ufano, já diria uma certa torcida..."

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

sábado, 17 de novembro de 2007

Excuse me, men


Tem sim uma vida que começa aos 30. Escrevo aqui pensando nas minhas amigas angustiadas com a véspera de cruzar a casa decimal. Não é nada Poliana, nem Amelie; não se trata de olhar o lado bom. Isso é trabalho dos observadores que sabem experimentar pelo lado de fora essa nossa passagem pela linha cronológica que risca nosso rosto e nossas dúvidas. E lembro, no pé do post, com toda licença a que eu possa pedir, do mais célebre deles, o desbravador Honoré, que em um famoso erro de interpretação da literatura deu origem a um termo pejorativo aos eternamente adolescentes latino-americanos. Meninos deste nosso continente púbere.


De nossa parte, meninas, eu pediria, às relutantes balzaquianas, um minuto de atenção silenciosa à essa idade, o verdadeiro aniversário dos hormônios da mulher. 30 anos é uma vitória que conquistamos sem tentar e sem perceber, enquanto colecionávamos, com tanto esforço um a um os erros da juventude.


(para Ana Raquel, Débora, Etienne e Lu, uma palhinha de A Mulher de Trinta. Se alguém não concorda comigo, eu recomendo repetir, como um mantra, até fazer 31 -- ou 32, no caso da Lu, até que as palavras fiquem carimbadas nas paredes do útero, né, Carola?)



"Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer."


Honoré de Balzac in A mulher de Trinta

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Tenho inveja

Tenho inveja de dois nomes hoje que conseguiram unir retorno financeiro e idealismo. Um deles é o indiano C. K. Prahalad, autor do livro "Lucro na base da pirâmide". Ele ganha dinheiro como consultor e palestrante vendendo idéias inovadoras, como a de olhar para os miseráveis do mundo e aprender a lucrar com os poucos centavos que eles dispõem.

O outro é o americano Kevin Roberts, da agência Saatchi & Saatchi, autor do livro "Lovemarks". Ele vislumbrou que o consumidor do século 21 é mais emotivo e menos capitalista. E que ele quer uma relação quase 'afetiva' com as empresas. Por isso, toda a publicidade deve estar calcada num compromisso de relacionamento, e tudo o que isso pressupõe. É o que ele chama de Economia da Atração. “Não fazemos mais marketing e sim conectividade. A partir de agora estamos lidando com gente e não com consumidores”, disse ele na semana passada, durante sua passagem pelo Brasil. Isso pressupõe comunidades de marca na web, retorno às ligações feitas no SAC da empresa, e etc etc etc.

Se eles são picaretas, eu não sei. Mas prefiro um picareta idealista, que promove o 'altruísmo' ainda que de modo egoísta, a esses picaretas que já conhecemos de trás pra frente.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Vários tipos de homens, vários tipos de mulher

Caros e caras,

aproveito o espaço coletivo para dividir impressões do universo afetivo vivido por mulheres do meu convívio social, e ainda solicitar opiniões dos colunistas masculinos a respeito de tal descrição. Peço também às colunistas femininas para dizerem se já se viram nestes perfis ou ando mesmo escolhendo mal os meus parceiros.

Muitas vezes em companhia de homens que começamos a conhecer percebemos que eles estão olhando não a nós mesmas, mas a figuras potenciais que podemos ser dentro da expectativas deles. Claro, os homens sabem curtir muito mais a vida do que as mulheres no sentido da entrega. Nós sempre ficamos romantizando, o que é um saco mesmo. Mas quando bate a responsa dos homens, quando eles decidem que querem encontrar uma mulher para algo mais sério, eles também partem de pressupostos imaginários. Começaria a descrever aqui alguns tipos nos quais já me encaixei e vi outras amigas passando pelo mesmo:

Mulher útero - Cinco minutos de conversa e ele te pergunta se vc teria filhos. Depois de 15 mintuos, ele volta à mesma pergunta

Mulher vinagre - Você é o tempero de uma relação oficial. Atenção, vc não sabe que vc está "temperando" outro relacionamento.

Mulher psicóloga - Ele realmente coloca seus anseios mais profundos na sua mão, para que vc os resolva.

Mulher mãe - Pede até para vc chamar o garçon e fazer o pedido pra ele daquele jeito que vc sabe, sem maionese, pouca cebola e muito ketchup. Se algum ingrediente vier trocado, ele briga com vc.

Mulher standard - não importa quem vc é, vc faz o perfil de uma boa namorada/esposa. Geralmente vc pergunta a ele "do que vc mais gosta em mim?" e ele diz "De tudo". "ah, mas eu tenho algum defeito". "Não, vc é perfeita". Caia fora, é fria.

Mulher "coaching" - Ele sempre te liga quando está por baixo no emprego. Vc levanta a bola dele, mostra a ele o quanto ele é maravilhoso, e depois ele só vai te ligar de novo quando estiver por baixo de novo.

Mulher estepe - Eles ligam sempre no feriado. Quando não tem ninguém na cidade!


okok, meninos. também existe o contrário, eu sei. Aberto o debate.

Novo look da peneira

Espero que vcs gostem, ficou show.
O design foi o André que fez.

Vida tranquila



A coisa meio que começou com o movimento "slow food", uma reação aos espremidos horários de almoço no mundo corporativo e à explosão dos restaurantes fast food pelos quatro cantos do mundo.

Aí os italianos inventaram o Cittaslow (sim, algo como cidade devagar), que amplia o conceito de maneira importante, aplicando-o a políticas públicas de uso de energia e transporte e, sobretudo, a um meio de vida nas cidades que preze a tranquilidade e a cidadania.

Tomara que a moda um dia pegue. Quem vive em São Paulo sabe bem do que estamos falando.

http://www.cittaslow.net/

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Amores que nos movem


- mas João, o que exatamente vc gosta na Sofia?

- Ah, mamãe, do "charli" dela, da beleza, das habilidades da Sofia.

Deduzi que o "charli" em questão definido pelo meu filho João, de seis anos, era algo como "charme". Sofia é uma doce gatinha de seis anos, que estuda com João desde seus dois aninhos. Ele gosta dela e ponto. Tentava verbalizar através de expressões que nem ele entende direito.

- Ontem eu fiz uma palhaçada e a Sofia riu de mim. Entreguei uma cartinha pra ela com um desenho em que escrevi 'Sofia, eu te amo'.

Sofia definirá o futuro do João depois do jardim de infância. Ela vai para uma escola fundamental e João já deixou claro que é pra lá que ele vai também. Claro, é uma ótima escola, e por isso provavelmente ele vai. Mas seu interesse por Sofia foi o peso 'minerva' na decisão.

Amores nos movem. Ou talvez, paixões. Talvez elas nem se concretizem, nem se realizem. Mas o que elas nos despertam nos levam a fazer escolhas, a definir nossos destinos. Num documentário com Joseph Campbell, autor de tantos livros sobre arquétipos e mitos humanos, ele dizia que nosso caminho é seguir a jornada do herói. "E se vc aconselhasse alguém na vida a fazer as coisas certas, o que vc diria?" "Siga o coração".

João está seguindo o dele.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

uma auditoria independente constatou:

cash advance

por sorte o medidor não deve falar português

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O mundo começou com um sim






uma banda como os Beattles


a vanguarda do Fluxus


um amor como o de John e Yoko







(ela fica em SP até sábado e ainda tem ingressos para a performance no Municipal)

Quem dá mais?





Onanistas, uni-vos e fazei vaquinha. Essa edição de uma mulher para amar de verdade foi vendida por 18 mil dólares hoje na Christie's. E, aqui na terrinha, onde a felicidade está na banca mais próxima, o velho PFL que se chama DEM barrou o projeto na CCJ que regulamentaria a prostituição. Vai ver que nossos senadores começam a ser preocupar com os encargos que teriam que pagar pra ter uma coelhinha internacional cantando dentro do bolo de aniversário. Colonizados...

Pulguentos de alto a baixo

o maior e o menor cão.
Incrível que sejam todos netos dos lobos...
via bbc

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Esse cara é nosso parente mais próximo


Lêmures Voadores! via Arbroath
Possivelmente remanescentes da civilização perdida da lemúria.
Os Lêmures voadores, surprise, não são lêmures, estes primatas como nós.
São Colugos, um primo que foi expulso de casa na época dos dinossauros.
Mas seríamos parentes tão distantes?
A resposta: vôos de WingSuit

Stupid moments

De uma mesma pessoa, numa mesma empresa, em diferentes momentos.

Cena 1

- Oi fulana, estou olhando aqui o organograma de nossa área e contatando as pessoas, mas tem uma que não consigo achar de jeito nenhum. Já procurei internamente, já falei com a telefonista e nada. O nome dele é "vago".

Cena 2

- Não, essa revista não vende em banca!

- Claro que vende, pode procurar.

- Não vende não. Olha aqui: exemplar de assinante, venda proibida!


O pior é que isso aconteceu. Mesmo.

ah as francesas...


Juliette Je t´aime! oui.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

ô minha nega


Anne Leibovitz via Neatorama.
Uma sugestão pra quem tem blogs secretos sobre contos de fadas

Quando o dono volta de viagem o Panda sempre está mais limpo

Seja por inundação ou diversão!

Gato não é o único bicho que se diverte




via: Nothing to do with Arbroath

A vingança dos tampinhas


Brigar com um porco espinho costuma ser uma experiência beeeem desagradável, até para um pitbull...

música do dia

"I dont like mondays", do Bob Geldof.
Uma música que seria bem atual, se não fossem referências do tipo " The telex machine is kept so clean"
... tel me whyyyyyyyyy I dont like mooooooondayyyyys.... tell me whyyyyyy..."

Blowing the gouache



É pintura de viagem do Bob Dylan. Tem quase 170 delas em exibição na Pinacoteca de Chemnitz. Todas em guache, garante a curadora. Tem algumas melhores, mas essa me lembrou um trocadilho que um dos nossos colaboradores faria se tivesse visto primeiro. Então fica a dupla homenagem.

domingo, 4 de novembro de 2007

Você vai me matar




O
Frederik é um amigo dinamarquês que faz um trabalho insano com fotografia. Nessa série, ele montou um scanner a um motor, que rotaciona. Tudo ligado a um software bem flexível aparentemente. Parece que inclusive ele tá fazendo um filme com a técnica. More on that while while it develops. absNando

hola!

gracias por la invitación! tentarei colaborar à altura de criativo espaço! Beijos!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Post post

O mundo vai acabar! (pelo menos é o que parece, nesse momento, olhando aqui da janela)





*ok, ok, mas o título vale, vai!?

;)

Pequenos Minks vs Tropa de Elite Alemã



7500 Minks (vison) "escaparam" de uma "fazenda".
Não há suspeitos mas suspeita-se de ativistas animais.
Para perseguir os minkinhos, o governo alemão emprestou vinte soldados, que somados a caçadores locais, teimam em transformar os pequeninos em casaco.

Do Spiegel.

licença

contei uma determinada espécie de laranja...
todas azedas, do jeito que tem de estar...
tudo amarelo, na plantação...
represa adiante, procuro atenções para submeter meus olhos...
estou a entender...
fome e gula andam juntas com a sede...
estalos de miudezas das árvores...
no chão...
quebram a rotina dos passos...
soa bem, sem o me(-)tal.

Calaveritas


En Mexico, hoje já é feriado, Día de los Muertos Chiquitos. A festa dos adultos é amanhã, quando a partir do meio-dia os finados mais velhos vêm comer, beber e dançar com os deste plano. Astecas e muralistas. Nada de vela e flor e 8o quilômetros de congestionamento. A Francesca essas horas deve estar pintando caveirinhas para brincar com o pequeno Julián. Lá, chamar os mortos para dançar é patrimônio uiniversal, diz a Unesco. Saudades do meu terreiro.