segunda-feira, 17 de março de 2008

mais web, menos papel

Observaçao do especialista em tecnologia do Estadão, Renato Cruz. Há mais leitores na net hoje no Brasil do que leitores de jornais. Segundo a Associaçao Nacional de Jornais, ao fim de 2006 a circulaçao de jornais chegou a 7,2 milhões de exemplares. Supondo, numa leitura otimista, que quatro, ou cinco, para ser mais generoso, leiam o mesmo jornal, chegamos a ricos 35 milhões de leitores no país, o que náo é verdade.

Mas já somos 40 milhões de internautas...ok, os 500 mais importantes do Brasil, que tomam decisões diariamente e influenciam milhões, ainda lêem jornais.Beleza.

De qq modo, vale lembrar que um estudo americano identificou o que já se supunha, levando em conta a história da internet. o leitor da web lê mais que o leitor de jornal. O leitor da web escolhe o que quer ler e lê até o final. O leitor do jornal não.. a web definitivamente aumentou o interesse das pessoas por ler e pesquisar...

quarta-feira, 12 de março de 2008

Delaração de amor

"Eu nunca disse que iria ser, (sic) a pessoa certa para você. Mas sou eu,(sic) quem te adora." EU TE AMO. "Quem sabe então assim, vc repara em mim"

Fica Comigo, Vida???

Será que com 40.000 papeizinhos (sic) desses eu consigo?


{- Um dos 40 mil papéizinhos que estavam no chão da rua Ministro Godói, atrás da PUC na noite de segunda -feira dia 10 de março.}

segunda-feira, 10 de março de 2008

Cof cof

Alguém lembra do Super Size Me? Aquele filme maluco em que o cara só se alimenta com lanches do Mc Donald's e, depois de algum tempo, vira uma bola cheia de problemas de saúde?

Pois bem, vão fazer o mesmo com a Marijuana! Pelo trailler do filme, no entanto, dá para perceber que os efeitos - e a crítica ao produto - serão beeeeem mais engraçados!



sexta-feira, 7 de março de 2008

Irreparaçao


A Playboy aposta que tem retoque nessa foto distraída de La Beauvoir. O fato é que é linda. É ótima, como a vida que ela teve ao lado de um dos caras mais chatos do existencialismo, que colecionava amantes interessantes, as quais dividia com Simone, quem mais se divertia, aposto. Uma mulher de idéias e com uma bela bunda. Entendo que tenha sido disfícil pro editor da coluna juntar uma coisa e outra. Mais difícil seria pro jornalista atarefado dizer que retocaram as traduçoes dos romances dela, por isso talvez que pareçam bons. Algum anônimo?

quinta-feira, 6 de março de 2008

Dylan, Bob


Doesn' t like a rolling stone, mas a gaita cinquentenária, ao contrário da voz, é a mesma. E ao vivo, dá quase pra imaginar que um dia a música melhoraria o mundo e os shows tinham menos acústica e proteção e sexo eram conceitos distintos e distantes.

Mas sob o chapéu cínico, mister Robert Allen Zimmerman não cantou Blowin 'in the Wind em frente aos emputecidos clientes do via Funchall que pagaram 500 royalles para ouvir a canção mais conhecida por aqui pela versão vandreana do senador e ex-hippie Eduardo Suplicy. E com isso fez ressoar a velha raiva contra o esquemão. E ali então era o velho Dylan, Bob, sabendo exatamente o que fazer diante do público que esperava reviver seus heróis mortos e, frustrado, nem percebeu que o tio fechou o show, diferentemente do que previa o list, em homenagem ao Jimi Herndrix. Mas ninguém tinha passado o mês decorando aquelas letras.

quarta-feira, 5 de março de 2008

"De pernas bem abertas..."


Caros, sei que o título é chocante. Mas foi chocante mesmo ver um texto que escrevi para a revista Playboy, ilustrado com uma moça de pernas bem abertas. Muito estranho. Deu um "irgh...". Claro, meninos, vocês pensarão que é impossível sentir isso diante de um quadro dessa natureza.


Mas... explico. É uma matéria de economia, mais precisamente, Bolsa de Valores. O texto compara a Bolsa às mulheres... instáveis, difíceis, mas... quem persiste, ganha a tal lucratividade.


Foi uma experiência ótima escrever para eles. Mas... ter seu belo texto incrementado por mulheres nuas é deveras estranho!!!!!!


ps: Rê e André, já pensaram vcs escrevendo seus belos textos e uma revista insere fotos de homens desnudos????



segunda-feira, 3 de março de 2008

Ao viajar...

... para qualquer lugar supostamente paradisíaco, certifique-se antes de que ali não haverá qualquer convenção ou seminário de grandes proporção.





Acredite: isso pode acabar com a sua viagem.

Claro que existem exceções Uma convenção internacional de columbofilia (os amantes dos pombos, mas não no sentido literal) ou uma reunião de atrizes suecas, por exemplo, podem tornar sua viagem mais agradável. Ou engraçada.

De qualquer forma, não custa nada ligar para os principais hotéis da região.